Livros nacionais

 

Dia de indicação! 

Cinco livros nacionais, mas nenhum clássico, até porque esses a gente já conhece.

A batalha do apocalipse do Eduardo Spohr. Foi talvez o primeiro livro nacional que eu realmente li e gostei. Foi a partir dele que passei a dar mais chances para os nacionais. Além disso, é um universo incrível, tem uma história muito legal, com anjos, arcanjos... Ablon é meu amorzinho e a relação dele com a Shamira é de aquecer o coração, mesmo não sendo o foco do livro.

Andarilhos do R. Tavares. É um livro mais regional, tem como fundo os pampas gaúchos, a influencia do Érico Veríssimo é bem evidente e a narrativa e história que foi construída me prendeu demais. Amei me sentir próxima dos personagens, reconhecer aquele lugar.

Angellore de Gabrielle Venâncio Ruas. Esse eu to falando da série de modo geral, porque ainda não posso escolher meu favorito. Aqui a gente também vai ter a presença de seres celestiais, se passa em uma cidade brasileira e tem personagens incríveis, bem construídos e uma narrativa muito envolvente.

Ambarys de S.H.Fisher. Foi o meu primeiro contato com a autora, os livros de Ambarys foram os que me devolveram a vontade de ler fantasia. De novo, um universo bem construído, a gente vai conhecendo melhor os personagens ao longo dos livros, com ação acontecendo, romance acontecendo... enfim, é uma ótima fantasia.

Tenebris da Erika Gomes. Essa é uma trilogia, que a gente também tem anjos e demônios envolvidos, mas é completamente diferente dos outros. O jeito que os personagens foram construídos foi muito diferente, o que muitos consideram como bem e mau, não vai acontecer. Amo demais esses livros e espero conseguir ler o terceiro algum dia.

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Um acordo e nada mais de Mary Balogh

 

Um acordo e nada mais de Mary Balogh

Este é o segundo livro da série Clube dos Sobreviventes e somos apresentados então ao Vincent, que ficou cego na guerra.

Ele se tornou um visconde e com seus 23 anos não suportou mais ser sufocado pela mãe e as irmãs que o tratavam como alguém que não era capaz de cuidar de si mesmo. Vincent queria sua liberdade de volta.

Vincent então foge das tramas de sua família para se casar e quase cai em uma nova armadilha de casamento. Para sua sorte, foi salvo pela ratinha Sophia Fry, que o livra de seus tios e primas e vai parar na rua, expulsa de casa.

A partir desse ponto então é feito um acordo e os dois vão se casar.

Não foi uma dupla que se casou com um deles já estando apaixonado, então isso tornou a história diferente e cativante. Ver os dois se envolvendo cada vez mais, criando laços, um casamento, foi apaixonante.

Um livro envolvente, com uma narrativa deliciosa. Mesmo personagens que poderiam ter um papel meio que de vilões, aqueles que estão na história para atrapalhar a felicidade dos principais, no fim não foram, a autora não fez isso, não precisou criar a história a partir disso. O foco foi os dois personagens.

Amei demais, tanto a Sophia quanto o Vincent, e Flavian também se tornou um personagem muito interessante que estou louca para conhecer melhor no livro dele.

As descrições enormes atrapalharam um pouco, mas não tirou o brilho do livro e desses personagens encantadores.

Super recomendo.

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Uma proposta e nada mais de Mary Balogh

 

Uma proposta e nada mais de Mary Balogh

Esse é o primeiro livro da série Clube dos Sobreviventes, um romance de época da maravilhosa Mary Galogh e traz Gwendoline e Hugo como os protagonistas, o nosso casal.

Nunca tinha lido nada dessa autora e esse primeiro contato já me deixou muito animada para ler mais coisas dela. Eu encontrei uma história apaixonante, cheia de detalhes e uma narrativa extremamente envolvente.

Dois personagens maduros, que já passaram por muita coisa, e acompanhar esses dois se envolvendo, testando, vendo se seria possível que duas pessoas muito diferentes, de mundos diferentes, ficassem juntas, foi maravilhoso.

Personagens que poderiam ser reais, com problemas reais e que enfrentam tudo de uma forma que ainda não tinha visto em algum livro, principalmente dentro do romance de época. Amei descobrir essa história por acaso e me apaixonar por tudo, cada personagem, cada cena, cada pequeno detalhe que foi perfeito para um final lindo.

Um livro que não me importaria se tivesse algumas páginas a mais. Não é perfeito, tem defeitos, mas foi uma leitura que finalizei com um sorriso no rosto.

Pretendo continuar a série e espero que os outros membros desse clube sejam tão interessantes quanto Hugo foi, assim como a Gwen.

Só eu ainda não conhecia esses livros? Quem já leu o que acha dos outros, são tão bons quanto esse primeiro?

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Romances de Época

 

Romances de Época

Romance de época pra ler até enjoar.

Até esse ano eu ainda não tinha lido nenhum romance de época que não fosse da Julia Quinn. Sim, isso é triste, mas as coisas mudaram em 2020 e para meu desespero hoje esse é um dos gêneros que mais leio e compro.

A busca por escritas e narrativas diferentes é constante, afinal é bem difícil fugir do óbvio quando o assunto é Romance de Época.

Os últimos a chegarem nas minhas mãos foram esses da imagem, só de mulheres super conhecidas por suas histórias de época incríveis.

Um beijo e nada mais de Mary Balogh,

Pecados no Inverno de Lisa Kleypas,

Dez formas de fazer um coração se derreter da Sarah MacLean,

E, A Indomável Sofia de Georgette Heyer..

Dentre essas autoras, só tive contato com a Mary e a Lisa, mas preciso admitir, O Clube dos Sobreviventes vem ganhando meu coração e não me importo nem um pouco de serem 7 livros.

A meta agora é terminar de ler todos que tenho antes de voltar a comprar outros, não importa quanto tempo leve para isso.

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Angellore: Prenúncio (Gabrielle Venâncio Ruas)

 

Dia de Resenha

Leitura Concluída n° 57

ANGELLORE 

A divina conspiração: Prenúncio, da autora Gabrielle Venâncio Ruas

Eu finalmente cheguei ao volume 3 dos Angellore. Ainda falta um, que ainda não foi lançado, mas é incrível pra mim que eu tenha lido os três no mesmo ano. É sempre difícil me manter dentro da história, sem que ela se torne maçante, por muito tempo. Para minha sorte, isso não aconteceu, apesar desse terceiro não ter sido tão incrível quanto os dois primeiros foram.

No começo, estava com a leitura a todo vapor, mas quando lembrei que ainda não tinha a continuação... precisei diminuir o ritmo.

Em prenúncio, chegou a vez de conhecermos melhor Nicolae/Kan, que também incluiu seu lado mais sombrio.

Revezando seu tempo entre sua busca e o treinamento conheci um novo lado de Kan, aquele que surgiu depois de ter Sophie arrancada dele, sem que pudesse fazer nada para impedir.

Confesso que amei esse novo lado dele, principalmente no final, quando encontrá-la é a única coisa que o mantém lúcido de certa forma, apesar de ter ficado preocupada ao mesmo tempo. O livro inteiro eu fiquei me perguntando como os dois estavam (Sophie e Kan) e isso me distraiu um pouco da leitura.

É um livro incrível, em que a gente conhece um pouco mais de vários personagens, inclusive do inferno, amei como sempre, mas senti falta da Sophie. Ela esteve tão presente nos primeiros livros, que não ver tanto dela nesse, me deixou quase com saudades.

E, confesso, esperava que eles não fossem tão enrolados. Queria que a situação se resolvesse mais rápido, que Nicolae tivesse ignorado as precauções excessivas e fosse atrás dela. Essa demora tirou um pouco da minha animação. Espero que o próximo finalmente comece a acontecer alguma coisa e que a Sophie fique bem.

Ah e não posso me esquecer da Olívia e Daniel. Eu não costumo procurar romances nesses livros em que romance fica mais em segundo plano, mas esses dois parecem ter uma química que me vejo torcendo pra rolar alguma coisa. Não estou me reconhecendo mais (risadas).

Super recomendo que leiam essa série, porque é incrível. Tem romances, seres sobrenaturais, é nacional e, melhor, ainda se passa no Brasil.

Vou deixar o link para a Amazon logo abaixo, mas também podem encontrar a autora no Instagram (@serie.angellore )

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Leituras do Primeiro Semestre

Leituras do Primeiro Semestre de 2020

Nos últimos anos, ler e atingir metas que eu mesma me colocava era sempre complicado. A última vez que consegui realmente ler com frequência e de um jeito que eu realmente gostava, foi há uns três anos atrás. Eu lia por prazer, por diversão e me ajudava a manter muitos dos meus problemas longe.

No entanto, minha última ressaca acabou comigo e, como resultado, passei esses três anos com um ritmo bem mais lento de leitura.

Para minha grata surpresa, em ritmo de final de faculdade, com TCC começando a ser produzido e precisando estudar ao mesmo tempo, não é que aquela vontade de ler finalmente voltou?

Foi incrível e apesar de não ter atualizado o blog como gostaria, resolvi trazer meu saldo de leituras do primeiro semestre, apesar de um pouco atrasada para isso.

Até o final do mês de junho foram 44 leituras concluídas, incluindo livros, e-books e mangás. Já ultrapassei e muito esse número, mas esse semestre que passou significou bastante e inclusive concentra minhas melhores leituras do ano também.

Muita coisa boa, como podem ver na foto... que reúne todos os livros físicos que li no primeiro semestre.

De Thomas Mann a Julia Quinn. Romance de época, nacionais, clássicos, romances, suspenses... Uma diversidade de títulos, gêneros, autores e nacionalidades.

Tenho minhas suspeitas de que esse semestre agora não vou ler tanto, devido a tantas outras atividades, mas espero manter a diversidade e, principalmente, aqueles livros que eu realmente quero ler, sem medo de ser feliz ou críticas.

Mas e vocês, me contem como foi as leituras no primeiro semestre e como está sendo agora. Adoro compartilhar experiências.

Vamos conversar.

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Harry Potter e a Pedra Filosofal

 

Harry Potter e a Pedra Filosofal

Leitura Concluída n° 55

E não é que eu finalmente li um livro da enorme saga Harry Potter?

O primeiro, Harry Potter e a Pedra Filosofal. Esse foi o meu primeiro contato com esses livros, porque realmente eu nunca tinha lido antes, nem ao menos tinha vontade de ler.

Como sempre falo, minha experiência com os filmes não foram boas, então sempre tive um receio do que ia encontrar nas páginas e meio que um pré conceito já definido.

Mas, obviamente, a leitura foi bem diferente. Foi leve, divertida em vários momentos e, com certeza, se eu tivesse lido quando tinha a idade do Harry, iria gostar muito mais e me envolveria mais com a história também.

Não sei se é porque é um livro infanto juvenil, mas uma das coisas que me irritaram e fizeram eu ler um pouco mais devagar, foi o fato de demorar pra acontecer alguma coisa. O negócio só ficou mais animado e com aquela ansiedade para saber o que ia acontecer, quando a pedra filosofal entrou em cena. Esse foi um grande motivo que me fez levar praticamente três meses para terminar um livro tão pequeno.

Eu sempre encaro livros desse gênero sem grandes pretensões e só disposta a me distrair e me divertir, então foi uma boa experiência. Só, ainda, não encontrei o que deixa tanta gente viciada nesses livros.

Pretendo ler as continuações em breve e talvez minhas impressões apareçam por aqui. 

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